Um bom caminho para evitar atrasos e dores de cabeça na hora de pedir um benefício ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é ficar atento aos documentos exigidos pelo órgão e antecipar possíveis problemas.
A regra básica, que vale para todos os pedidos, é separar os documentos pessoais, como RG e CPF e o NIT (Número de Identificação do Trabalhador).
Para a maioria dos trabalhadores, esse número é o mesmo do PIS ou Pasep (para servidores) e está registrado na carteira de trabalho.
Por isso, mesmo não sendo obrigatória, a carteira já estará na mão e poderá ajudar nos casos em que o segurado tem problemas no Cnis (Cadastro Nacional de Informações Sociais).
Quem vai tentar um benefício por incapacidade, como o auxílio-doença, deve reunir o maior número de provas possível de que não tem condições de continuar trabalhando.
O laudo médico será o documento mais importante, pois deverá detalhar o problema de saúde.
FONTE: Agora